Os visitantes das Pirâmides de Gizé, no Egito, podem turistar pelos monumentos antigos sob uma nova luz este mês, com a primeira mostra de arte pública no local em 4.500 anos, apresentada pela Art D’Egypte.
Intitulado “Forever is Now”, a vitrine justapõe 10 instalações de arte contemporânea contra as pirâmides e a paisagem do deserto e é curada por Nadine Abdel Ghaffar, que compara o contraste a uma exploração de “um continuum espaço-tempo”.
A Art D’Egypte é liderada por uma equipe feminina, e a oferta deste ano é a quarta vitrine anual montada pela entidade.
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As peças incluem quatro esculturas da dupla britânica Shuster + Moseley que refletem as dunas e o céu de Gizé; a criação arquitetônica de Moataz Nasr feita de remos; e a escultura em estilo Jenga de sete metros de altura de João Trevisan, feita de 74 dormentes de ferrovia reaproveitadas para ecoar um obelisco.
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O show para Instagram vai até 17 de novembro e também apresenta trabalhos dos artistas internacionais Lorenzo Quinn, Alexander Ponomarev, Sherin Guirguis, Gisela Colón, Stephen Cox e Sultan Bin Fahad.
O artista de rua JR também foi convocado. Sua monumental instalação Greetings from Giza é uma mão segurando um fragmento quebrado do topo de uma pirâmide. (JR também transformou a arte em 4.591 NFTs com centenas de hieróglifos ocultos – uma homenagem ao número de anos em que a pirâmide está de pé.)
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